



Quanto ao posto de gasolina, tudo bem, eu estou exagerando um pouco, afinal cheguei à Mendoza. Mas pela primeira vez a luz de reserva acendeu. E isso é ruim, pois além do risco de pane seca a bomba de combustível pode queimar e aí meu caro, resta sentar e chorar.
É comum ter placas nas estradas anunciando os postos de combustível, mas quando você chega ao local no hay nafta, ou então o lugar está fechado. O outro problema é que o doido aqui resolveu viajar sozinho e com uma moto cujo o tanque tem apenas 14,3L. Isso representa de 280 a 322 litros de gasolina. Acredite, é pouco.
Enfim, a paisagem não é lá essas coisas, os campos de girassóis são belíssimos e as estradas sempre retas são razoavelmente bem conservadas. O dia só foi salvo quando o Aconcágua surge imponente e imenso à sua frente. Aí a viagem vale a pena.
A cidade de Mendoza também é um prêmio. Um primor, aconchegante e tem de tudo, mas mantém uma nostalgia bucólica que muito me apetece.
Ao chegar em Mendoza me dei por satisfeito e decidi que é hora de voltar, no me voy a Chile.
Bom, por hora é isso.
Você foi guerreiro meu amigo! Venha em paz!
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